A imagem corporal é um dos pilares da autoestima e a insatisfação com o corpo é o fator mais relevante e o principal motivador na procura para procedimentos de cirurgia plástica estética.
O procedimento estético pode melhorar a qualidade de vida de várias pessoas, porém alguns pacientes que procuram o processo possuem transtornos depressivos (TD) que podem evoluir no pós-operatório de forma desastrosa do ponto de vista psicológico e até mesmo podendo evoluir para o suicídio.
Entre os pacientes que procuram uma consulta para um procedimento estético, até 47,7% se enquadram nos critérios para um transtorno mental, também chamados de transtornos depressivos, segundo a revista brasileira de cirurgia plástica.
Ainda segundo a revista, aproximadamente 20% dos pacientes de cirurgia plástica estética relataram tratamento psiquiátrico e 18% uso de medicação antidepressiva. Com a ilusão de conseguirem o corpo perfeito, pacientes buscam na cirurgia a diminuição de suas angústias e sentimentos de constante insatisfação.
Pacientes que possuem transtornos depressivos (TD) podem evoluir uma imagem corporal negativa de forma inadequada ou mesmo desastrosa no pós-operatório, mesmo com um resultado cirúrgico adequado. A insatisfação pós-operatória geralmente é causada por desapontamento emocional, por quebra de expectativas. Pacientes depressivos podem desencadear desde simples queixas, reclamações, insatisfações chegando até em casos extremos evoluírem para o suicídio.
Pacientes de cirurgia plástica estética deverão ser avaliados adequadamente para identificação daqueles com possíveis TD no pré-operatório, para, assim, tentar se evitar evolução pós-operatória desfavorável.
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